A Tam Linhas Aéreas registrou crescimento de 25,2% na demanda de passageiros transportados em seus voos domésticos em marA�o, na comparação com o mesmo período de 2010, e lidera o mercado brasileiro de aviação, com participação de 41,8%, de acordo com os dados divulgados nesta terça-feira (19/04) pela AgA?ncia Nacional de Aviação Civil (Anac). A companhia manteve sua liderança no segmento de linhas para o exterior operadas por empresas aéreas brasileiras, com market share de 86,1%.
No mercado doméstico, incluindo os dados da Pantanal, a Tam aumentou sua oferta em 14,6%, na comparação com março de 2010. A taxa de ocupação foi de 68,7% no mês passado, que foi marcado pela elevada concentração de viagens a passeio, principalmente devido ao Carnaval. O preço médio pago por passageiro a cada quilámetro voado diminuiu cerca de 5%, resultado influenciado pela forte participação de clientes viajando a lazer, que compram suas passagens com antecedência ou utilizam bilhetes-prêmio do Programa Tam Fidelidade.
“A nossa posição no mercado doméstico em março mostra que estamos no caminho certo em nossa estratégia, focada no equilíbrio entre o market share e a rentabilidade”, destaca o presidente da Tam Linhas Aéreas, Líbano Barroso. “Vamos prosseguir com nossa política de redução de custos, combinada com os esforços para manter e melhorar a alta qualidade de nossos serviços”.
Nos voos internacionais, a Tam atingiu uma taxa de ocupação de 80,3% em marA�o, recorde para esse mês, como resultado de um aumento de 12,1% na oferta, combinado com crescimento de 26,7% na demanda. O movimento de passageiros entre o Brasil e o exterior permaneceu forte. O yield internacional em dólar se manteve estável na comparação com o mês anterior.
No acumulado do primeiro trimestre, a Tam registrou market share de 41,8% no mercado doméstico e de 85,8% no segmento das linhas internacionais operadas por empresas aéreas brasileiras. O load factor, por sua vez, foi de 70,5% nos voos domésticos e de 79,7% nas operações para o exterior, com crescimento na demanda de, respectivamente, 14,8% e 16%.
Fonte: Mercado & Eventos
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